E quando ela passa
Todos a julgam
Pelo seu vestir
Pelo se andar
E não pelo seu agir.
Eles a julgam pela aparência
Pelo estilo
Apontam seus defeitos
Nem reparam o seu falso sorriso.
Mas eles não sabem
Que atrás desse sorriso
Ela chora, sente mágoa
Seu coração está ferido.
O obscuro é seu refúgio
A dor em sua alma aprofundou
Seus pulsos cortados
com eles já se acostumou.
Todos a chamam de estranha
Julgam sem saber sua bondade
A menina da roupa preta
Tem sua qualidade...
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